Alerta Coronavírus

O que é Coronavírus? (COVID-19)

Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de coronavírus (COVID-19).

Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.

O que você precisa saber e fazer.
Como prevenir o contágio:

 

prevenção Coronavírus

 

Saiba mais métodos de prevenção:

 

  • Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos, incluindo o espaço entre os dedos, unhas e punhos;
  • Lavar as mãos principalmente antes de comer e após tossir ou espirrar;
  • Se não tiver água e sabão, usar desinfetante para as mãos a base de álcool;
  • Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
  • Usar lenço descartável para higiene nasal;
  • Cobrir nariz e boca ao espirrar ou tossir com um lenço de papel descartável ou com a parte interna do cotovelo (nunca as mãos);
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
  • Manter os ambientes bem ventilados;
  •  impar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência, como celulares;
  • Evitar contato com pessoas que apresentem sinais da doença;
  • Evitar sair de casa;
  • Evitar locais de muita aglomeração;
  • Pessoas doentes devem permanecer em casa e, caso a doença se agrave, procurar a unidade básica de saúde;
  • Grupos vulneráveis , como idosos, crianças, gestantes, pessoas com doenças crônicas ou com imunodeficiência, devem ficar mais atentos às manifestações clínicas;
  • Profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de gotículas (máscara cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção).

 

Eletrodeposição ou Galvanoplastia

Eletrodeposição ou Galvanoplastia

A galvanoplastia ou galvanização é um tratamento de superfície que consiste em depositar um metal sobre um substrato (metálico ou não), através da redução química ou eletrolítica para proteção, melhor condutividade e melhor capacitação para se soldar sobre a superfície tratada. Outras aplicações são: para melhorar a aparência, aglutinar partículas não condutoras à camada electrodepositada, resistência ao atrito, melhorar a dureza superficial, resistência à temperatura, entre outras.

A eletrodeposição ou galvanoplastia:

De acordo com o Dicionário Rosseti de Química, podemos definir galvanoplastia como a tecnologia responsável pela transferência de iões metálicos de uma dada superfície sólida ou meio líquido denominado electrólito, para outra superfície, seja ela metálica ou não. Este processo usa a corrente elétrica, sendo chamado de “electrólise”.

A galvanoplastia foi desenvolvida por Galvani, físico e químico que fazia estudos sobre a eletricidade.

A electrodeposição está relacionada com o revestimento de superfícies, é esse o processo utilizado na prateação, na niquelação, na cromagem, etc.

O objecto a ser revestido, durante a electrodeposição, deve estar ligado ao pólo negativo do gerador, constituindo o cátodo. Podemos, por exemplo, aplicar um banho de ouro ou prata (douração e prateação) num anel feito de alumínio. O anel será o cátodo, que estará ligado ao pólo negativo do gerador; ligada ao pólo positivo deverá haver uma lâmina de ouro.

Esses eléctrodos devem estar mergulhados numa solução aquosa de um sal de ouro, por exemplo, o nitrato de ouro (III) (Au(NO3)3]

{ Au3+ + 3e- → Au } pólo negativo (semi-reacção no cátodo – redução ) { Au → Au3+ + 3e- } pólo positivo ( semi-reacção no ânodo – oxidação )

Também poderíamos usar um eléctrodo inerte (platina) no ânodo, o anel de alumínio no cátodo e uma solução aquosa de Au(NO3)3, a deposição de ouro sobre o anel não se origina no ânodo, o ouro esta presente na solução, e é conveniente que ela esteja concentrada:

{ H2O → 2 H+ + ½ O2 + 2e- } pólo positivo ( semi-reacção no ânodo – oxidação) { Au3+ + 3e- → Au } pólo negativo ( semi-reacção no cátodo – redução )

Se desejamos fazer a cromação de um para-choque de ferro, ele deve estar ligado ao pólo negativo do gerador, constituindo o cátodo. Já o elétrodo positivo deve ser uma barra de cromo, ou, então, o eletrodo deve ser inerte e a solução eletrolítica deve conter um sal de crómo (Cr3+). Industrialmente, o processo de cromagem de pára-choques de automóveis é feito em três etapas: • Cobreação • Niquelagem e • Cromagem. Isso tem a finalidade de dar maior aderência ao cromo, evitando que o pára-choques descasque e perca a cromagem.

No processo de galvanoplastia as reações não são espontâneas, é necessário fornecer energia eléctrica para que ocorra a deposição dos electrões (electrólise). A galvanoplastia é, portanto, um processo de electrodeposição no qual o objecto que vai receber o revestimento metálico é ligado ao pólo negativo de uma fonte de corrente contínua e se torna cátodo. O metal que vai dar o revestimento é ligado ao pólo positivo e vai ser o ânodo. O objecto a ser revestido deverá conduzir corrente eléctrica. No caso do objecto ser de plástico, que não é um bom condutor, um tratamento superficial o tornará condutor. Há ainda o problema da aderência de um metal no outro. Para que a película do metal se ligue à base, além de perfeita limpeza e desengorduramento, é preciso conhecer a natureza dos metais.

Galvanização A Galvanização ou electroformação é todo o processo electrolítico que consiste em revestir superfícies de peças metálicas com outros metais, mais nobres. Este revestimento é feito, geralmente, para proteger a peça da corrosão e/ou como acabamento estético/decorativo.

A galvanização consiste em utilizar dois eléctrodos mergulhados numa solução electrolítica ligados a uma fonte de corrente contínua ou corrente alternada, transformada em corrente contínua e retificada. A peça a ser revestida deve funcionar como cátodo, ou seja, deve estar ligada ao polo negativo da fonte de corrente eléctrica. O ânodo, ligado ao polo positivo da fonte, pode ser de um material inerte ( grafite,chumbo,aço inoxidável, titânio platinizado, etc… ) ou constituído pelo metal de que se quer revestir a peça. A solução electrolítica deve conter como electrólito um sal que contém catiões do mesmo metal.

Quando o ânodo é constituído pelo metal de que se quer revestir a peça, o processo electrolítico ocorre com uma transferência de metal deste eléctrodo para a peça, através da solução electrolítica.
Exemplo: Revestimento de uma peça com prata, utilizando ânodo de prata ( prateação ):

Ânodo: Ag → Ag+ + e –
Cátodo: Ag+ + e – → Ag
O metal do ânodo oxida. O catião formado vai para a solução, e o catião da solução reduz no cátodo ficando aderido na forma metálica.

Quando o ânodo é um material inerte ocorre nele a descarga da água da solução. O catião da solução reduz no ânodo, ficando também aderido a peça.
Exemplo: Revestimento de uma peça com crómio, utilizando ânodo inerte, chumbo ( cromagem ):

Ânodo: H2 → 2 H+ + 1/2 O2 + 3 e-
Cátodo: Cr3+ + 3 e- → Cr
Na utilização de ânodo inerte, a concentração de catiões deve ser mais elevada porque não existe reposição deles pelo ânodo.

Dependendo do metal que é revestido a peça ou objecto a galvanização recebe nomes especiais: douramento ( ouro ), cromagem ( crómio ), pratear ( prata ), niquelagem ( níquel ) e outros

O processo de galvanização ou aplicação de revestimento de zinco pode ser realizado das seguintes maneiras:

Zincagem ou Galvanização Eletrolítica; (a frio)
Zincagem por Imersão a Quente; (ou a fogo)
Zincagem por Aspeção Térmica – metalização

Dividimos a galvanotecnia em duas principais partes:

A primeira e mais utilizada é a deposição por meio de eletrólise. Ou seja, através da corrente elétrica, forma-se uma diferença de potencial elétrico favorecendo-se assim, a deposição de um metal sobre outra superfície normalmente metálica e com polaridade contrária.
A segunda forma, já mais elaborada e, portanto menos difundida, é a deposição química que consiste em depositar íons metálicos dissolvidos na forma de seus sais, que por diferença de potencial químico, tendem a depositar-se sobre outras superfícies metálicas ou não, gerando depósitos com características muitas vezes superiores as dos depósitos eletrolíticos no que se refere à coesão e densidade de depósitos.

ZINCAGEM/GALVANIZAÇÃO ELETROLÍTICA

Zincagem branca;
Zincagem amarela;
Zincagem negra;
Oxidação negra.

Zincado e Galvanizado

Qual a diferença entre zincado e galvanizado?

Na verdade, qualquer processo em que uma peça metálica recebe o banho de outro metal mais nobre, com a finalidade de proteger contra corrosão, oferecer maior condutibilidade ou simplesmente por questão estética, é chamado de Galvanização!

DIFERENÇA ENTRE ZINCADO E GALVANIZADO

Isso mesmo, a zincagem também é uma galvanização. Acontece que, popularmente, quando chamamos uma peça de Galvanizada, estamos nos referindo a Galvanização a Fogo (ou Zincagem por Imersão a Quente). E é aí que surge a confusão.

ELETRODEPOSIÇÃO DE METAIS

A Galvanização a Frio, por sua vez, pode ser com o uso do Zinco, Cobre, Níquel, Latão, Ouro, Bronze, Cromo, e assim por diante. Ela também é conhecida por Galvanização Eletrolítica, pois o metal escolhido é depositado sobre a peça através de um processo que envolve a eletricidade. Esse processo se chama Eletrodeposição de Metais.

É necessário fornecer energia elétrica para que ocorra a deposição do metal a partir dos seus íons mediante fornecimento de elétrons (eletrólise). Trata-se, então, de uma eletrodeposição na qual uma corrente contínua é forçada a passar pelos eletrodos e pela solução, fazendo com que o metal que dá o revestimento seja ligado ao polo positivo para promover sua oxidação, repondo na solução os cátions do metal eletrodepositado no objeto condutor ligado ao polo negativo.

Enquanto que, na Galvanização a Fogo, é feita quando peças em aço carbono ou ferro fundido são imergidos em um tanque com zinco fundido (bem quente!). A difusão do zinco na rede cristalina da peça oferece uma proteção muito mais duradoura do que na Galvanização Eletrolítica.

DIFERENÇA ENTRE ZINCADO E GALVANIZADO

Portanto, quando alguém lhe perguntar “Qual Diferença entre Zincado e Galvanizado?” você pode responder que a zincagem é uma galvanização, e não tem como diferenciá-las, e sim classificá-las pela hierarquia correta junto com outros tipos de Galvanização.

Fonte: Indufix

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Saiba mais sobre galvanização e seus processos

A galvanização é o processo de revestimento de um metal por outro a fim de protegê-lo contra a corrosão ou melhorar sua aparência. Trata-se de um processo de revestimento de superfícies por meio da eletrólise onde o metal a ser revestido funciona como cátodo e o metal que irá revestir a peça funciona como o ânodo (também pode ser utilizado como ânodo algum material inerte). A solução eletrolítica deve conter um sal composto por cátions do metal que se deseja revestir a peça. O controle da espessura da camada a ser depositada pelo processo de eletrogalvanização é feito por meio de modelos matemáticos.

O revestimento de superfícies metálicas também pode ocorrer por meio da imersão do metal que se quer revestir no metal fundido que irá revesti-lo. No entanto, o processo eletrolítico permite melhor cobertura (mais homogênea), embora ambas sejam igualmente utilizadas. Nesse processo, de imersão, o controle da espessura do revestimento se dá pela velocidade com que a peça passa pelo banho metálico, a temperatura do forno do metal de revestimento, e da aplicação de um jato de nitrogênio ao final do processo.

Podem ser usados diferentes metais para o revestimento de uma peça. Ao processo de revestimento por cromo, por exemplo, dá-se o nome de “cromagem” ou “cromação”; se o revestimento for de níquel, dá-se o nome de “niquelagem” ou “niquelação”. E ainda temos o zinco, o estanho, o magnésio, o ouro, o cobre, a prata e etc.. Cada metal de revestimento pode conferir características diferentes ao material galvanizado de acordo com suas propriedades, como maior ou menor condutividade, ou ainda resistência a temperaturas extremas.

O revestimento de finas lâminas de aço com o metal estanho tem como produto as chamadas “folhas de flandres” utilizadas na fabricação de latas para armazenar diversos produtos como conservas, óleos e etc. O estanho é utilizado para esta aplicação porque é um metal que apresenta maior resistência à oxidação em contato com a água, geralmente presente nestes produtos. O processo de revestimento do aço por estanho é geralmente realizado por imersão.

No caso do ferro, a proteção contra corrosão mais comum é feita pela deposição de zinco metálico. O zinco possui a característica de oxidar mais rápido que o ferro. Assim, se em uma placa de ferro galvanizado* ocorrer uma rachadura ou desplacamento, deixando o ferro exposto, o zinco irá oxidar mais rápido que o ferro. Então, enquanto houver zinco, o ferro não será oxidado.

*Geralmente chama-se de “ferro galvanizado” o ferro revestido com zinco.

Fontes:
http://www.cdcc.usp.br/exper/medio/quimica/6eletroquimg.pdf
http://educar.sc.usp.br/ciencias/quimica/qm1-3.htm#termica
http://www.cienciamao.usp.br/dados/t2k/_quimica_q23d.arquivo.pdf

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Economizando com o processo de Galvanização

Produção de peças metálicas

O ferro e o aço são materiais muito utilizados na produção de peças metálicas. O aço é uma liga metálica composta em sua maioria de ferro (≈98,5%), possui também carbono (0,5 a 1,7%) e traços de silício, enxofre e de oxigênio.

No entanto, um aspecto negativo dos materiais feitos de ferro e de aço é que, com o tempo, eles se enferrujam e geram enormes prejuízos econômicos e ambientais. Estima-se que aproximadamente 20% do ferro produzido mundialmente tem a única finalidade de substituir peças enferrujadas.

Proteção Contra a Corrosão do Ferro

Alguns dos métodos mais utilizados para proteger o ferro e o aço, e assim diminuir os enormes prejuízos causados pela enferrujamento é a galvanoplastia e a galvanização.

A galvanoplastia é um processo em que a peça metálica que se quer proteger é revestida por um metal mais nobre, que funciona como um metal de sacrifício, isto é, esse metal possuirá um potencial de oxidação maior que o ferro e, dessa forma, irá oxidar em seu lugar.

A Galvanização a Frio, por sua vez, pode ser com o uso do Zinco, Cobre, Níquel, Latão, Ouro, Bronze, Cromo, e assim por diante. Ela também é conhecida por Galvanização Eletrolítica, pois o metal escolhido é depositado sobre a peça através de um processo que envolve a eletricidade. Esse processo se chama Eletrodeposição de Metais.

É necessário fornecer energia elétrica para que ocorra a deposição do metal a partir dos seus íons mediante fornecimento de elétrons (eletrólise). Trata-se, então, de uma eletrodeposição na qual uma corrente contínua é forçada a passar pelos eletrodos e pela solução, fazendo com que o metal que dá o revestimento seja ligado ao polo positivo para promover sua oxidação, repondo na solução os cátions do metal eletrodepositado no objeto condutor ligado ao polo negativo.

Galvanizadora Bento Sul O que é Galvanização eletrolítica

O que é Galvanização eletrolítica?

O que é Galvanização eletrolítica. Aplicação de recobrimento de zinco por eletrodeposição. É uma técnica que permite um recobrimento mais uniforme do que a imersão a quente, e não influi nas propriedades mecânicas do material.

Galvanização é o processo de aplicação de uma camada protetora de Zinco ou ligas de Zinco a uma superfície de aço ou ferro de modo a evitar a corrosão destes.

zincagem eletrolítica é o processo de deposição de uma camada de zinco sobre a superfície de uma peça. O processo ocorre por meio de um banho metálico dado às peças, de forma que tenham tanto a sua resistência quanto a sua aparência aperfeiçoadas.

O zinco é um dos mais eficientes elementos para o revestimento de peças metálicas, pois ele atua como um isolante da peça banhada, evitando que o item tenha contato com o ar e se oxide com facilidade.

O tratamento dado às superfícies feito por meio da zincagem eletrolítica conta, ainda, com um conjunto de substâncias químicas conhecido como passivadores. Estes passivadores têm como função selar a camada de zinco depositada nas peças, aumentando o seu poder de resistência à oxidação.

Os passivadores também garantem uma coloração diferente às peças e, caso seja o desejo do cliente, há as opções azul, amarelo ou preto para a galvanização. As peças que são submetidas à zincagem eletrolítica têm seu acabamento superficial bastante uniforme, liso e com brilho, com a possibilidade de coloração.–

zincagem eletrolítica é amplamente utilizada por indústrias de diversos setores do mercado e mesmo consumidores finais, para tratamentos superficiais de portões, estruturas metálicas, peças automobilísticas estruturais e de acabamento, máquinas, equipamentos e os mais variados componentes.

A Galvanização Eletrolítica

Qualidade vantagens e segurança da galvanização

A galvanização eletrolítica é um processo de tratamento de peças metálicas largamente utilizado em diversos tipos e modelos de peças para variadas aplicações em diferentes segmentos de mercado.

É basicamente a aplicação de zinco sobre uma superfície. Esse processo atende empresas da construção civil como também diversas indústrias. Sendo largamente utilizada em todo o Brasil devido a facilidade e a praticidade do processo.

Podendo ser aplicada em portões, estruturas de sustentação, caixas de passagem entre outras. E também em peças estruturais de carros, motos, caminhões e máquinas pesadas. Esse processo traz diversas vantagens e deve ser realizado com o máximo de qualidade e de segurança.

VANTAGENS DA GALVANIZAÇÃO ELETROLÍTICA

A galvanização eletrolítica traz diversas vantagens para as peças metálicas que recebem o seu tratamento, uma delas é a possibilidade de apresentar uma coloração diferente: AZUL, AMARELA OU PRETA. Essa coloração acontece por causa do passivadores que servem como seladores da camada de zinco.

Outra vantagem da galvanização eletrolítica é que ela oferece maior resistência e durabilidade para peça, aumentando sua vida útil e protegendo contra a oxidação e também trazendo embelezamento para a peça. Essas vantagens fazem com que esse processo seja aplicado em larga escala tanto em peças de pequeno porte como também em peças maiores.

QUALIDADE E SEGURANÇA DA GALVANIZAÇÃO ELETROLÍTICA

Para trazer o máximo de qualidade e de segurança a galvanização eletrolítica deve ser realizada sempre com excelentes matérias-primas, mão de obra, e equipamentos. Além disso, a galvanização eletrolítica deve sempre ser realizada seguindo os principais padrões técnicos de qualidade e de segurança de seu segmento.

Tudo isso vai garantir peças com maior resistência e durabilidade, como também garantir uma excelente relação custo-benefício para os clientes atendendo todas as suas necessidades e especificações. O cliente também pode galvanizar peças de sua preferência.

Você sabe como funciona o processo de Galvanização? Para que serve?

O ferro e o aço são materiais muito utilizados na produção de peças metálicas. O aço é uma liga metálica composta em sua maioria de ferro, possui também carbono e traços de silício, enxofre e de oxigênio.No entanto, um aspecto negativo dos materiais feitos de ferro e de aço é que, com o tempo, eles se enferrujam e geram enormes prejuízos econômicos e ambientais. Estima-se que aproximadamente 20% do ferro produzido mundialmente tem a única finalidade de substituir peças enferrujadas.Para impedir ou pelo menos diminuir esses prejuízos, existem vários métodos de proteção contra a corrosão dos metais, sendo que um dos mais eficientes é a galvanização.A galvanização é um processo em que se reveste uma peça de ferro ou de aço com zinco metálico.A ferrugem se forma pela oxidação do ferro metálico a cátion ferro em presença do oxigênio do ar e da água. O ferro e a maioria dos metais (com exceção do ouro e da platina) possuem menor potencial de redução que o oxigênio e, por isso, esses metais tendem a se oxidar.

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